No dia 7 de outubro, 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, Israel – ainda em meio ao feriado – foi surpreendido por um ataque maciço por parte de terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, tanto através de milhares de foguetes como por terra. Essas notícias nos entristeceram e a pergunta que muitos fizeram foi: como isso foi possível? Com um sistema de inteligência tão sofisticado e um exército tão capacitado, Israel sofreu um ataque tão grande e brutal.
A ex-primeira-ministra de Israel Golda Meir (1898-1978) fez a seguinte afirmação: "Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel". O sábio rei Salomão escreveu: "Se não é o Senhor que vigia a cidade, será inútil a sentinela montar guarda" (Sl 127.1b). Já o grande rei Davi afirmou que "o protetor de Israel não dormirá; ele está sempre alerta!" (Sl 121.4). Lendo essas passagens conhecidas, nos perguntamos: como isso foi possível?
Certamente há vários motivos para isso, mas o que mais me consola é que o Deus de Israel não perdeu o controle da situação. Se ele permitiu é porque ele tem um propósito com isso. Seu plano continua sendo perfeito e será cumprido até o fim! Ninguém destruirá o povo escolhido por ele, Israel!
O que nós como igreja devemos fazer? Orar, orar e orar. Pelo que devemos orar?
- Pela paz em Jerusalém;
- Pelas famílias enlutadas, pelos feridos e pelos sequestrados;
- Pelos judeus e pelos árabes, para que conheçam Jesus, o verdadeiro Príncipe da Paz;
- Por sabedoria e proteção ao exército de Israel e pelos civis de ambos os lados que estão sofrendo com a guerra;
- Pela volta de Cristo.
Que nós possamos promover o amor de Cristo entre as nações e provocar em Israel ciúmes pelo Messias Jesus.
Um abraço e um abençoado final de semana. Maranata, vem Senhor Jesus!
Markus Steiger
Presidente
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