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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Notícias do Projeto Indígena Brasil

No Brasil existem 258 povos indígenas diferentes, que falam 185 idiomas distintos. Desses, 92 povos ainda não tem nenhum missionário evangélico transcultural para lhes falar da vida abundante que há em Cristo Jesus. Em algumas delas não é permitida pela FUNAI a entrada de missionários “brancos” (não-índios). Em apenas 20 povos existe uma igreja evangélica indígena totalmente estabelecida e forte, necessitando de missionários apenas para auxiliar no seu desenvolvimento e envio de missionários nativos. Já existe também o CONPLEI – Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas – assim como alguns institutos bíblico-missionário para obreiros indígenas nativos, como o Centro de Treinamento Ami (Chapada dos Guimarães – MT), o Instituto Bíblico Cades-Barnéia (Aquidauana – MS), o Seminário Teológico Evangélico da Tribo Tikuna (Benjamim Constant – AM), o Inst. Bíblico Rev. Felipe Landes (Dourados – MS) e alguns outros. Organizações indígenas missionárias também já surgiram e se multiplicam, como a OMITTAS (Org. Missionária Indígena da Tribo Tikuna do Alto Solimões), MIU (Missão Indígena Uniedas), entre outras. Assim, numa parceria Projeto Indígena/VEM Brasil e organizações missionárias entre os indígenas, foi iniciado o projeto de adoção de missionários nativos das tribos indígenas brasileiras por igrejas evangélicas urbanas. Isso permite que os missionários indígenas possam se deslocar para outras tribos e aldeias em projetos missionários, inclusive onde missionários não-índios são proibidos de entrar. As igrejas adotantes, por sua vez, podem participar da obra missionária indígena tendo o “seu missionário” nesses campos. Os missionários indígenas precisam de recursos para seu ministério e as igrejas indígenas ainda não têm conseguido supri-los, pois muito dos seus dízimos e ofertas acontecem em gêneros (farinha, banana, peixe, etc), que ajudam no sustento do pastor nativo local mas não dá para suprir as longas viagens dos missionários nativos (que duram muitas semanas), além de passagens, combustível para os motores dos barcos, medicamentos, equipamentos, etc.Participemos dessa maravilhosa obra missionária entre os povos indígenas do Brasil, as “dracmas perdidas dentro da nossa própria casa” (Lc 15.8-10).

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