Documentos comprovam atrocidades do grupo terrorista Hamas em Israel.
Sendo assim, o governo justificou a exibição da documentação, coletada a partir de gravações de chamadas, câmeras de segurança, câmeras dos terroristas do Hamas, câmeras nos carros das vítimas, contas de mídias sociais do Hamas e das vítimas, bem como vídeos feitos por terroristas, vítimas e socorristas. Durante o ataque, mais de 1.000 civis foram assassinados, e pelo menos 224 pessoas foram sequestradas.
Desse modo, em um dos vídeos exibidos, terroristas do Hamas aparecem vestidos com uniformes das Forças de Defesa de Israel, parando carros que passavam e depois atirando em seus ocupantes. Os corpos são arrastados para fora dos veículos e deixados no meio da estrada após os terroristas revirarem seus pertences e, em alguns casos, roubarem os carros encharcados de sangue e cheios de balas.
Além disso, em outro vídeo, socorristas jogam água engarrafada sobre corpos ainda fumegantes na esperança de apagar as brasas restantes. Em outra cena, um homem se contorce no chão, sangrando pelo estômago, enquanto um terrorista tenta repetidamente decapitá-lo com equipamentos agrícolas. O homem era possivelmente um dos trabalhadores estrangeiros que atuam na agricultura israelense.
Nesse sentido, o Major-General Mickey Edelstein, que fez a apresentação dos vídeos, disse que existem evidências de estupro, mas que “não podem compartilhá-las”, recusando-se a dar mais detalhes. O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Contra-Almirante Daniel Hagari, explicou que Israel tem identificado o Hamas com o Estado Islâmico (ISIS) desde 7 de outubro, principalmente devido aos métodos usados pelo grupo.
Segundo The Times of Israel, Hagari destacou que, quando dizem que “o Hamas é o ISIS”, não se trata de uma questão de marca, mas sim de comparar elementos de crueldade e barbárie nos métodos usados pelos dois grupos. As Forças de Defesa de Israel coletaram evidências desses métodos, incluindo manuscritos encontrados com terroristas do Hamas.
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