Kaká eleito uma das 100 pessoas mais influentes do mundo
O apoiador Kaká, do Milan, é uma das personalidades que entraram para a lista das 100 pessoas mais influentes elaborada pela revista americana "Time".O brasileiro foi incluído na categoria "Heróis e Pioneiros", ao lado de nomes como os dos atores Brad Pitt e Angelina Jolie, do tenista Andre Agassi e do ex-primeiro ministro inglês Tony Blair. Kaká é, também, a única personalidade ligada ao futebol.O perfil do brasileiro foi escrito pelo goleiro titular da seleção americana Casey Keller, que defende o Fulham da Inglaterra. Ele revelou sua admiração por Kaká e afirmou que o brasileiro é um jogador diferenciado. “Desde a primeira vez em que eu joguei futebol contra ele, ficou óbvio que Kaká tinha algo de especial. Em uma época na qual muitos atletas profissionais dão mais valor a carros, mulheres e polêmicas, é interessante perceber que há alguém comprometido em passar uma imagem positiva ao mundo. Em 2004, Kaká se tornou embaixador da ONU contra a fome. E ele é devoto a sua fé. Cristão evangélico, Kaká fala publicamente em se tornar pastor após deixar o futebol. Depois de vencer a Liga dos Campeões no ano passado, ele tirou sua camisa e revelou uma camiseta com a frase 'I belong to Jesus' (Eu pertenço a Jesus)”, afirmou Keller.
Perseguição aos cristãos na Índia
13 de setembro de 2008
Há alguns meses, as agências internacionais de notícias informam a intensificação dos ataques aos crentes no Estado de Orissa, na região leste da Índia. Especialmente na última semana os conflitos acentuaram-se, especialmente pelo assassinato de um importante líder hindu em Orissa e que teria sido atribuído a um grupo cristão da região, fato que não foi confirmado por nenhuma autoridade da Índia.De acordo com relatos de obreiros da terra, inúmeros extremistas hindus, ligados ao grupo militar Vishwa Hindu Parishad, atacaram residências, arrombaram e saquearam igrejas naquelas regiões. Cerca de 20 pessoas morreram em decorrência dos ataques e outras centenas, com medo, fugiram de suas casas buscando refúgio em cidades vizinhas e até mesmo em florestas. Em outras partes de Orissa, quando os extremistas hindus encontram os cristãos torturam-os exigindo a conversão ao hinduísmo ou a morte.Os evangélicos de Orissa estão preocupados não só com a intensidade e violência dos ataques, que não têm cessado, mas com a possibilidade real da expansão da onda de perseguição a outras regiões da Índia.Do total da população da Índia, estimada em pouco mais de 1 bilhão de habitantes, especula-se que 2,5% sejam cristãos evangélicos (cerca de 25 milhões de pessoas).
Motivos para oraçãoInterceda pela Índia. Clame a Deus pela vida dos missionários que atuam naquele país. Peça a Deus que proteja os obreiros, os cristãos onde as perseguições e ataques têm ocorrido com maior freqüência.
Motivos para oraçãoInterceda pela Índia. Clame a Deus pela vida dos missionários que atuam naquele país. Peça a Deus que proteja os obreiros, os cristãos onde as perseguições e ataques têm ocorrido com maior freqüência.
LÍDER CRISTÃO BALEADO SE ENCONTRA EM ESTADO CRÍTICO
- COLÔMBIA - Narciso Diaz, um dos líderes de uma igreja da Associação Caribenha das Igrejas Evangélicas (AEIC), está em estado crítico depois de ter sido baleado em sua casa no vilarejo de Bonito Viento, uma região rural de Tierra Alta, na província de Córdoba em 11 de setembro.
A bala atravessou sua cabeça e se alojou em sua língua. A tentativa de assassinato foi efetuada por dois paramilitares que foram à sua casa às 4 da manhã, amarraram-no e atiraram nele na frente de sua esposa, Manuela.
Os assassinos deixaram o local quando viram o corpo de Narciso cair, achando que ele não tinha esperança de vida. Manuela tirou seu marido de casa e encontrou um motorista indo à cidade de Montería, o qual poderia levá-los ao hospital.
Quando chegaram, Narciso foi imediatamente levado para cirurgia. Os médicos conseguiram salvar sua vida. No domingo, 14 de setembro, ele retomou a consciência por um momento, mas sua condição continua crítica.
Os mandantes de crime
Os homens que cometeram este ato pertencem a um grupo paramilitar que governa a região. Dizem que está ligado ao grupo “Aguilas Negras” (Águias Negras) e é liderado pelos filhos de “Codinome 08” (Solomon Feris Chadid). Este homem é um ex-comandante paramilitar que pertenceu à Coligação Norte das Forças da Defesa Pessoal Unidas da Colômbia (AUC).
O grupo desfez-se em janeiro de 2006 e foi responsável por monitorar a logística das reuniões entre comandantes na mesa de negociações com o governo. “Codinome 08” foi capturado pelo Departamento de Inteligência da Polícia por promover o rearmamento de grupos ilegais na cidade de Tierra Alta.
“Codinome 08” impôs seu comando quando a AUC ainda era ativa. Alguns acreditam que ele é responsável por uma longa série de assassinatos e de valas comuns. Ele ameaçou pastores e pressionou àqueles que se opusessem a ele.
Família marcada
De acordo com a esposa de Narciso, quem deu a ordem para matar seu marido foram os filhos do “Codinome 08”. Eles estão encarregados de continuar o tráfico da cocaína que começou com o pai deles e três outras pessoas. Aparentemente, o atentado contra Narciso é em retaliação direta à sua recusa em colaborar com a causa paramilitar.
Narciso é um agricultor dedicado e um cristão confesso, além de líder da comunidade. Perto dos 55 anos, ele tem servido como presidente do Comitê de Ação Comunitária do vilarejo onde mora. Ele continua a trabalhar para sua comunidade não só na gerência social, mas também com a pregação do evangelho.
O incidente com Narciso não é o primeiro desastre que esta família enfrentou. Seu genro Ezequiel, um ex-paramilitar que abandonou o ofício na região de Santa Fé de Ralito, foi assassinado em outubro de 2007. Isso aconteceu assim que ele se declarou cristão e começou a participar ativamente da igreja. Ezequiel deixou quatro filhos.
O conflito em Córdoba matou mais de 100 pessoas este ano de acordo com as estatísticas policiais. Essas mortes estão relacionadas à disputa de quem tem o controle da rota do tráfico de drogas, laboratórios e cultivo de cocaína na Costa Atlântica.
- COLÔMBIA - Narciso Diaz, um dos líderes de uma igreja da Associação Caribenha das Igrejas Evangélicas (AEIC), está em estado crítico depois de ter sido baleado em sua casa no vilarejo de Bonito Viento, uma região rural de Tierra Alta, na província de Córdoba em 11 de setembro.
A bala atravessou sua cabeça e se alojou em sua língua. A tentativa de assassinato foi efetuada por dois paramilitares que foram à sua casa às 4 da manhã, amarraram-no e atiraram nele na frente de sua esposa, Manuela.
Os assassinos deixaram o local quando viram o corpo de Narciso cair, achando que ele não tinha esperança de vida. Manuela tirou seu marido de casa e encontrou um motorista indo à cidade de Montería, o qual poderia levá-los ao hospital.
Quando chegaram, Narciso foi imediatamente levado para cirurgia. Os médicos conseguiram salvar sua vida. No domingo, 14 de setembro, ele retomou a consciência por um momento, mas sua condição continua crítica.
Os mandantes de crime
Os homens que cometeram este ato pertencem a um grupo paramilitar que governa a região. Dizem que está ligado ao grupo “Aguilas Negras” (Águias Negras) e é liderado pelos filhos de “Codinome 08” (Solomon Feris Chadid). Este homem é um ex-comandante paramilitar que pertenceu à Coligação Norte das Forças da Defesa Pessoal Unidas da Colômbia (AUC).
O grupo desfez-se em janeiro de 2006 e foi responsável por monitorar a logística das reuniões entre comandantes na mesa de negociações com o governo. “Codinome 08” foi capturado pelo Departamento de Inteligência da Polícia por promover o rearmamento de grupos ilegais na cidade de Tierra Alta.
“Codinome 08” impôs seu comando quando a AUC ainda era ativa. Alguns acreditam que ele é responsável por uma longa série de assassinatos e de valas comuns. Ele ameaçou pastores e pressionou àqueles que se opusessem a ele.
Família marcada
De acordo com a esposa de Narciso, quem deu a ordem para matar seu marido foram os filhos do “Codinome 08”. Eles estão encarregados de continuar o tráfico da cocaína que começou com o pai deles e três outras pessoas. Aparentemente, o atentado contra Narciso é em retaliação direta à sua recusa em colaborar com a causa paramilitar.
Narciso é um agricultor dedicado e um cristão confesso, além de líder da comunidade. Perto dos 55 anos, ele tem servido como presidente do Comitê de Ação Comunitária do vilarejo onde mora. Ele continua a trabalhar para sua comunidade não só na gerência social, mas também com a pregação do evangelho.
O incidente com Narciso não é o primeiro desastre que esta família enfrentou. Seu genro Ezequiel, um ex-paramilitar que abandonou o ofício na região de Santa Fé de Ralito, foi assassinado em outubro de 2007. Isso aconteceu assim que ele se declarou cristão e começou a participar ativamente da igreja. Ezequiel deixou quatro filhos.
O conflito em Córdoba matou mais de 100 pessoas este ano de acordo com as estatísticas policiais. Essas mortes estão relacionadas à disputa de quem tem o controle da rota do tráfico de drogas, laboratórios e cultivo de cocaína na Costa Atlântica.
Drama dos reféns do Taleban comove a Coréia do Sul
O drama dos 21 missionários sul-coreanos mantidos como reféns pelo Taleban no Afeganistão virou uma obsessão nacional na Coréia do Sul. A crise está diariamente nas primeiras páginas dos jornais do país e ocupa o lugar de principal destaque em noticiários de televisão e rádio.
Criou-se um clima de solidariedade com as famílias dos reféns, que fazem pública a sua angústia em apelos pela libertação do grupo.
"Por favor salvem os nossos filhos imediatamente", disse Kim Taek-kyoung, mãe de um refém, durante uma cerimônia fúnebre em homenagem a um dos dois seqüestrados que já foram mortos.
Mas a situação também está levando muitos a questionar o que o grupo estava fazendo no Afeganistão.
Os sul-coreanos trabalhavam para uma entidade cristã missionária, uma das muitas que vêm crescendo na Coréia do Sul nos últimos anos.
Estima-se que atualmente o número de cristãos na Coréia do Sul fique entre um quarto e um quinto da população.
O diretor da organização que enviou o grupo ao Afeganistão, Park Eun-jo, disse estar fazendo o que pode pela libertação dos reféns.
"Nós vamos tentar o nosso melhor para solucionar esta crise e confortar as famílias. Esperamos resolver esta crise aqui na Coréia e no Afeganistão."
De mãos atadas
O governo sul-coreano, por sua vez, se vê numa situação difícil uma vez que não tem como exercer controle sobre o que acontece no Afeganistão.
As autoridades afegãs já disseram que não querem ceder às exigências do Taleban, de trocar os reféns por prisioneiros mantidos no Afeganistão.
Para o governo de Cabul, isso poderia levar a ainda mais seqüestros. Daí a limitação do espaço de manobra de Seul.
"Nos nossos contatos, o nosso principal objetivo é deixar claro que há um limite do que o nosso governo pode fazer para atender às suas demandas de libertação dos prisioneiros", disse um porta-voz do governo sul-coreano, Cheon Ho-seon.
Seul se opõe a uma operação militar para tentar libertar reféns porque teme que mais pessoas acabem mortas.
Dois reféns do grupo, de originalmente 23 pessoas seqüestradas em 19 de julho, já foram mortos pelos militantes. Os corpos do Pastor Bae Hyung-kyu e de Shim Sung-min foram encontrados nos dias 26 e 31 de julho, respectivamente.
Ação diplomática
Como alternativa a uma ação militar, políticos sul-coreanos montaram uma grande ofensiva diplomática para tentar influenciar o desfecho da crise.
Oito parlamentares viajaram para Washington na semana passada para pedir o apoio dos Estados Unidos e o ministro do Exterior, Song Min-soon, teve encontros com um alto funcionário do Departamento de Estado americano.
Em outra frente, a uma delegação que inclui o embaixador sul-coreano em Cabul tem mantido negociações com o Taleban.
Cada vez mais não só os políticos como a população sul-coreana apostam na ajuda dos EUA para encontrar uma solução ao impasse.
Alguns acreditam que a atual crise é resultado direto da decisão do presidente Roh Moo-hyun de enviar forças ao Afeganistão para ajudar nas operações militares lideradas pelos americanos no país.
Eles argumentam que Seul deveria se comprometer a retirar a sua pequena força de 200 homens do Afeganistão.
Na realidade, entretanto, ninguém sabe como e quando a crise poderá ser resolvida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário