"Conheço as suas obras, o seu trabalho árduo e a sua perseverança. Sei que você não pode tolerar homens maus, que pôs à prova os que dizem ser apóstolos mas não são, e descobriu que eles eram impostores. Você tem perseverado e suportado sofrimentos por causa do Meu Nome, e não tem desfalecido. Contra você, porém, tenho isto: você abandonou o seu primeiro amor. Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio. Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele." Apocalipse 2.2-5
Via-se o candelabro. Certamente as velas estavam nele. Mas era preciso tirá-lo do lugar se continuasse não iluminando nada. As obras eram bem feitas, o trabalho árduo e a perseverança dos efésios impressionavam. O mal não era tolerado e decência e ordem certamente enchiam os olhos de quem fazia parte daquela igreja. Mas os seus corações estavam vazios, pois o primeiro amor havia passado. As obras eram simples demonstrações de grandes feitos. O trabalho árduo nada mais que obrigação. A perseverança mantinha esse ritmo de vida cristã simplesmente como um hábito, uma tradição que não pode ser perdida no decorrer dos anos. O combate ao mal tornou-se mais um número a ser apresentado no roteiro de eventos da igreja de Éfeso. E só! Mas o candelabro não iluminava. Jesus prometeu tirá-lo do lugar, isto é, prometeu acabar com essa igreja e com seus membros, caso não se arrependessem. Era preciso reacender a chama do verdadeiro amor ao Dono da Igreja, aquele amor que não se exalta a si mesmo, que não se envaidece, que renuncia a si mesmo, que se entrega com totalidade e sinceridade. Nosso relacionamento com Cristo não deve se tornar uma rotina. Do contrário, será um fardo e não um prazer para nossas almas. Nossa vida com Deus não deve se tornar uma obrigação. Do contrário, estaremos fadados ao fracasso espiritual vivendo assim, apenas de interesses. É possível viver de aparências e enganar os homens, mas é impossível esconder de Deus quem realmente somos e o que estamos fazendo às ocultas do mundo. O primeiro amor mantém acesa essa chama da dependência de Deus e de paixão em viver por Ele e para Ele, segundo os perfeitos preceitos dEle. Poucas pessoas se dispõem de verdade a amar tanto a Jesus com essa entrega verdadeira. Se você era uma dessas pessoas e se perdeu pelo caminho, busque auxílio do Espírito Santo para refletir no ponto em que você caiu e ficou para trás. O amor do SENHOR por você continua sendo o mesmo. E o seu amor por Ele, ainda que pareça ter se esfriado, pode ser reacendido pelo sopro Divino. A obra mais importante que alguém pode fazer, e a que realmente impressiona o SENHOR, é a sua entrega sincera e real a Ele, motivada unicamente pelo verdadeiro amor.
Via-se o candelabro. Certamente as velas estavam nele. Mas era preciso tirá-lo do lugar se continuasse não iluminando nada. As obras eram bem feitas, o trabalho árduo e a perseverança dos efésios impressionavam. O mal não era tolerado e decência e ordem certamente enchiam os olhos de quem fazia parte daquela igreja. Mas os seus corações estavam vazios, pois o primeiro amor havia passado. As obras eram simples demonstrações de grandes feitos. O trabalho árduo nada mais que obrigação. A perseverança mantinha esse ritmo de vida cristã simplesmente como um hábito, uma tradição que não pode ser perdida no decorrer dos anos. O combate ao mal tornou-se mais um número a ser apresentado no roteiro de eventos da igreja de Éfeso. E só! Mas o candelabro não iluminava. Jesus prometeu tirá-lo do lugar, isto é, prometeu acabar com essa igreja e com seus membros, caso não se arrependessem. Era preciso reacender a chama do verdadeiro amor ao Dono da Igreja, aquele amor que não se exalta a si mesmo, que não se envaidece, que renuncia a si mesmo, que se entrega com totalidade e sinceridade. Nosso relacionamento com Cristo não deve se tornar uma rotina. Do contrário, será um fardo e não um prazer para nossas almas. Nossa vida com Deus não deve se tornar uma obrigação. Do contrário, estaremos fadados ao fracasso espiritual vivendo assim, apenas de interesses. É possível viver de aparências e enganar os homens, mas é impossível esconder de Deus quem realmente somos e o que estamos fazendo às ocultas do mundo. O primeiro amor mantém acesa essa chama da dependência de Deus e de paixão em viver por Ele e para Ele, segundo os perfeitos preceitos dEle. Poucas pessoas se dispõem de verdade a amar tanto a Jesus com essa entrega verdadeira. Se você era uma dessas pessoas e se perdeu pelo caminho, busque auxílio do Espírito Santo para refletir no ponto em que você caiu e ficou para trás. O amor do SENHOR por você continua sendo o mesmo. E o seu amor por Ele, ainda que pareça ter se esfriado, pode ser reacendido pelo sopro Divino. A obra mais importante que alguém pode fazer, e a que realmente impressiona o SENHOR, é a sua entrega sincera e real a Ele, motivada unicamente pelo verdadeiro amor.
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