Composta em sua maioria por caboclos – mistura de brancos com índios – a população vive às margens dos rios em pequenas vilas ou casas isoladas, distantes quilômetros umas das outras. Chamados de ribeirinhos, moram em palafitas, casas muito simples de dois cômodos, feitas de madeira e erguidas à beira dos rios sobre estacas. As principais fontes de sustento do ribeirinho são: o extrativismo, a pesca e o cultivo da mandioca.
Em grande parte das casas não há energia elétrica e nem saneamento básico. A água utilizada para beber, cozinhar, lavar e tomar banho é a água do rio, principal responsável pelas doenças que acometem a população. Além disso, na maioria das comunidades não há postos médicos e escolas públicas.
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