A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) investe mais uma vez no segmento de obras acadêmicas, com o lançamento da obra Variantes textuais do NT Grego, de Roger L. Omanson. Baseado no texto grego das Sociedades Bíblicas Unidas, 4ª edição, este livro acompanha O Novo Testamento Grego (SBB, 2009), explicando os cerca de 1400 pontos do texto em que há variantes textuais, listadas no aparato crítico, ao pé da página. Trata-se de uma ampliação, atualização e simplificação do livro Comentário Textual, escrito há mais tempo pelo renomado biblista Bruce Metzger, e que apenas pode ser lido em inglês ou em sua tradução ao espanhol. O autor deste trabalho é Roger Omanson, um dos consultores de tradução das Sociedades Bíblicas Unidas, à qual está ligada a SBB.
Nesta obra, Omanson inseriu também uma série de notas que tratam da segmentação, isto é, lugares em que diferenças da acentuação (paroxítona ou oxítona, por exemplo) ou de pontuação (ponto ou ponto de interrogação, por exemplo) resultam em diferenças de tradução. Um dos méritos de Omanson foi adaptar o comentário de Metzger às necessidades dos tradutores do Novo Testamento, que muitas vezes não são especialistas em crítica textual. O autor procura apresentar um assunto altamente técnico numa linguagem o menos técnica possível.
Por dirigir-se a tradutores, Omanson mostra como as diferenças entre o texto e as variantes se refletem em diferentes traduções no Novo Testamento. O livro foi traduzido ao português e, nesse processo, foram introduzidas referências a traduções para este idioma, como as edições de João Ferreira de Almeida, Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH), Nova Bíblia de Jerusalém e a tradução da CNBB, entre outras. Para ler e estudar esta obra com real proveito é indispensável ter em mãos O Novo Testamento Grego.
Pastores, que se valem do texto grego para preparar seus sermões e estudos bíblicos, e estudantes de Teologia e da Bíblia, que querem aprofundar seu conhecimento dos originais bíblicos, têm nesta obra um material auxiliar para seus estudos.
Informações sobre pontos de venda podem ser obtidas pelo 0800-727-8888.
Nesta obra, Omanson inseriu também uma série de notas que tratam da segmentação, isto é, lugares em que diferenças da acentuação (paroxítona ou oxítona, por exemplo) ou de pontuação (ponto ou ponto de interrogação, por exemplo) resultam em diferenças de tradução. Um dos méritos de Omanson foi adaptar o comentário de Metzger às necessidades dos tradutores do Novo Testamento, que muitas vezes não são especialistas em crítica textual. O autor procura apresentar um assunto altamente técnico numa linguagem o menos técnica possível.
Por dirigir-se a tradutores, Omanson mostra como as diferenças entre o texto e as variantes se refletem em diferentes traduções no Novo Testamento. O livro foi traduzido ao português e, nesse processo, foram introduzidas referências a traduções para este idioma, como as edições de João Ferreira de Almeida, Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH), Nova Bíblia de Jerusalém e a tradução da CNBB, entre outras. Para ler e estudar esta obra com real proveito é indispensável ter em mãos O Novo Testamento Grego.
Pastores, que se valem do texto grego para preparar seus sermões e estudos bíblicos, e estudantes de Teologia e da Bíblia, que querem aprofundar seu conhecimento dos originais bíblicos, têm nesta obra um material auxiliar para seus estudos.
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