Quando o Partido Comunista Chinês assumiu o controle do país, em 1949, um de seus objetivos era eliminar as religiões. A Igreja Cristã foi violentamente perseguida - pastores foram denunciados e suas igrejas destruídas; muitos cristãos tiveram suas casas confiscadas, outros foram ridicularizados nas ruas. Milhares de crentes foram presos e muitos assassinados por causa da fé em Jesus e suas bíblias foram queimadas. Muitos irmãos em Cristo arriscaram a própria vida para salvar suas bíblias, que se tornaram relíquias, verdadeiros tesouros. As poucas que restaram ficaram amassadas ou com páginas faltando. Mesmo assim elas passaram a ser copiadas a mão ou contrabandeadas por cristãos de países vizinhos. O simples gesto de tocar numa bíblia tornou-se o motivo de derramar lágrimas. Quando o governo comunista pensou que o cristianismo havia desaparecido, ele ressurgiu mais vivo do que nunca. Hoje, há 70 milhões de cristãos na China que, na sua maioria, se reúnem nas casas. Às vezes, por falta de espaço, os crentes ficam ajoelhados o culto inteiro. Os hinos são cantados apenas com o mexer dos lábios, para não chamar a atenção dos vizinhos. Sob a acusação de seguirem uma seita, ainda hoje muitos crentes são presos, alguns mortos e outros simplesmente "desaparecem”. Em 1985, a Bíblia começou a ser impressa e, até hoje, só pode ser adquirida nas igrejas permitidas pelo governo, o que dificulta o acesso dos mais carentes às escrituras. Para suprir esta carência, a JMM lançou o Projeto Bíblias para a China. Ajude uma família chinesa a adquirir sua bíblia! O custo de produção de um exemplar na China é de R$13,00. Se preferir, dê uma oferta mensal ou uma oferta especial para esse projeto. (extraído do Jornal de Missões da JMM e da JMN - edição de jan/fev de 2009, pg. 14).
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