Mulheres cristãs fundam organização para ajudar vítimas de tráfico humano.
Segundo a Diretora Executiva Stacey Efaw, indivíduos ainda podem passar pelo programa sem morar nas instalações da organização na Flórida, desde que já tenham um lugar seguro para ficar durante a experiência. A diretora executiva disse que a Selah Freedom atualmente está oferecendo aconselhamento para 40 mulheres e um homem que não moram no campus.
Desse modo, o custo para que vítimas de tráfico passem por todo o programa oferecido pela Selah Freedom, incluindo acomodação, é de US$ 100.000 por ano por sobrevivente. A Selah Freedom trabalha com várias agências nos Estados Unidos, incluindo a National Trafficking Shelter Alliance.
Embora a maior parte da organização seja financiada pelo governo, a organização também recebe apoio financeiro de doadores individuais e arrecada fundos por meio de eventos de captação de recursos. Departamentos de polícia locais que trabalham com a Selah Freedom fornecem referências para ajudá-la a se conectar com sobreviventes de tráfico humano.
De acordo com The Christian Post, a organização tem dois campi, um de curta duração, onde todos os participantes ficam por seis a nove semanas antes de receberem a opção de se transferir para um local de longa duração. Muitos dos participantes do campus de curta duração geralmente estavam em abrigos de desintoxicação ou na prisão antes de chegar à instalação.
Durante a estadia dos sobreviventes na instalação de curta duração, a equipe permite que eles processem tudo gradualmente enquanto são aconselhados a pensar sobre os próximos passos. Também são oferecidos erviços de aconselhamento que variam desde terapia de trauma até cuidados regulares de saúde mental, que lidam com a complexa gestão de emoções.
Além disso, há sessões de terapia em grupo e a opção de aconselhamento espiritual para aqueles que desejam explorar essa área. A organização está aberta a ajudar pessoas de todas as fés. Aproximadamente metade das mulheres que passam pelo programa frequentam a igreja, e se desejarem uma abordagem mais espiritual, a opção está disponível, mas não é imposta.
“Elas precisam de alguém que as ame e não as julgue. E nós apenas tentamos mostrar o amor de Deus por meio do nosso trabalho”, disse Efaw.
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